A Comissão Científica do XII Congresso Brasileiro de Direito das Famílias e Sucessões do Instituto Brasileiro de Direito de Família – IBDFAM, atendendo a pedidos, prorrogou para 22 de julho as inscrições para trabalhos científicos a serem apresentados – caso sejam aprovados – na programação do evento. Confira o edital e participe!
Os interessados podem enviar textos que dialoguem com o tema desta edição, “Famílias e Vulnerabilidades”. O Congresso será realizado de 16 a 18 de outubro, no Sesc Palladium, em Belo Horizonte.
Diretora nacional e presidente da Comissão Científica do IBDFAM, Giselda Hironaka faz um convite a todos os congressistas para se inscreverem. Ela destaca que os textos serão apresentados à comunidade familiarista e sucessionista brasileira, e muito se absorverá desse novo modo de expor visões e soluções.
“Convidamos você, jovem pesquisador, ou você, pesquisador já experiente, a nos enviar o bom produto de seus estudos e pesquisas. Teremos prazer em recebê-los, analisá-los e colocá-los à discussão de nossos pares”, afirma.
Advogada ressalta importância de apresentar seu trabalho no Congresso Nacional do IBDFAM
No XI Congresso Brasileiro do IBDFAM, realizado em 2017, três artigos científicos foram selecionados e apresentados durante a programação. Entre eles, o de Paula Aranha Hapner (PR) trazia o tema “Desistência da adoção”. Para a advogada, membro do IBDFAM, a inscrição de um trabalho científico no Congresso é o melhor destino para uma pesquisa na área de Direito das Famílias.
“Em primeiro lugar, a mera seleção do trabalho, por rigorosa comissão científica e dentre tantos qualificados, é, por si só, recompensadora. Em segundo lugar, dificilmente haverá outra oportunidade na qual o pesquisador terá ao seu lado – como colegas expositores – os maiores juristas da área. Em terceiro lugar, o compartilhamento dos resultados da pesquisa alcança o seu ápice em exposição perante incrível número de profissionais do Direito das Famílias, que muito contribuirão para o desenvolvimento das ideias, assim como para sua aplicação prática”, opina Paula.
A advogada completa: “É importante espaço que se abre também aos jovens pesquisadores permitindo que se coloquem como nomes comprometidos com o estudo e aprimoramento do Direito com o qual atuam.”